As pessoas não nascem grandes. Os vícios também não. Primeiro, um amigo pede pra você parar. Depois, outro diz que isso pode te prejudicar, que pode terminar mal, mas você já começou e não quer ouvir mais ninguém. Quando se dá conta, você já está morando ao lado do cassino, passando noites loucas à frente da roleta, frequentando aquele ambiente aonde o uso de qualquer equipamento eletrônico pode ocasionar multa e\ou detenção. Tudo conspira contra, mas você não desiste. E continua fotografando por lá assim mesmo.

Num dos restaurantes, o chão é móvel como um disco de vinil. Os círculos de mesas giram em sentidos contrários.

Um dos andares de jogos eletrônicos, onde há exposições, bares, shows e mais de cem máquinas.
Extravagância é isso: o povo fumando sobre o chão de carpete, garçom acendendo vela com nota de um dólar e uma enorme escada rolante que vai direto do térreo à cobertura – uma ascensão rápida e sem etapas que deixa os clientes, literalmente, nas alturas. Extravagância é o chão ir se iluminando dois metros à sua frente quando você anda e, mesmo assim, você não andar olhando para o chão. É jantar debaixo de um lustre do tamanho de um carro e, mesmo assim, não comer olhando para o teto. É comprar fichas, fazer apostas e ir embora antes da primeira rodada. E entrar no táxi argumentando que o melhor do cassino é aquele antepasto de gengibre e funghi. Puro glamour.
Uauu!!! rsrsrs
Mts fts mesmo amiga!!!
Bjs!!
Saudades.
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Hum.
Sounds like eu me apaixonei pelo seu blog! 😛
Justo eu, que procuro me ausentar do virtual…
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Mari, chiquerrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrimo. rs… Bjs
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