
“A negra ia apanhando o tabuleiro. Henrique ajudou-a a botar as latas vazias em cima. Ela perguntou:
– Você sabe qual é a coisa mais melhor do mundo?
– Qual é, minha tia?
– Adivinhe.
– Mulher…
– Não.
– Cachaça…
– Não.
– Feijoada…
– Não sabe o que é? É cavalo. Se não fosse cavalo, branco montava em negro…”
(Jorge Amado / Suor)

(11 de fevereiro de 2012, Casa de Jorge Amado, Salvador, Bahia, 29 graus)

Já sabe do que eu mais gostei, né? Da máquina de escrever!! Eu quero!
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