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Archive for the ‘gêmea má (maledicências)’ Category

Esses dias eu li no site do KibeLoco uma resenha de bastidores. O ator que interpretava o Quico admitiu que teve um caso com Dona Florinda, que é casada com o Chaves.

“Não vou negar, foi há muito tempo e durante as gravações”, disse Carlos Villagrán. Florinda Meza é casada com Roberto Gomez Bolaños, que criou o programa e interpretava Chaves e Chapolin. Carlos e Roberto não se falam.

Segundo o site, qual seria o melhor comentário sobre essa notícia?

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a) Esse é um caso de incesto.

b) Esse é um caso de pedofilia.

c) Não contavam com a minha astúcia!

d) Foi sem querer querendo.

e) Pobre professor Girafales.

f) Gentalha, gentalha!

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– Titia, você gosta do Snoopy?
– Não.
– Mas você lembra do desenho do Snoopy que eu te dei?
– Não.
– No dia que a gente foi ao parque, lembra?
– Não.
– Eu te dei um desenho dele, não foi?
– Não. Não sei. Não lembro nada desse dia, as drogas acabaram com a minha mente.
– …

Mariana Miranda, educando crianças para a vida desde 1992.

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Esse é um anúncio da Vivo feito pela agência África, do Nizan Guanaes.

Sabe, eu fico confusa e me pego meditando sobre a teoria do caos quando percebo que este clip foi feito pelo mesmo cara que fez aquele vídeo medonho da campanha política do José Serra, com Regina Duarte, em 2005. Entre outras esquisitices. E penso sobre as contradições do lamaçal verde-musgo da alma humana, sobre a esquizofrenia que aflige um cérebro capaz de uma criação tão estúpida e de outra tão bacana. Meu Deus, quanto tempo perdido! Se o cara sabe fazer algo bom, por que manchar a própria reputação com essas maluquices, por que o cidadão insiste em gastar metade da existência dele empenhado em idéias absolutamente idiotas?

Aí, meio por acaso, alguém me informa que Nizan Guanaes é geminiano.

E eu esboço um “Ahhhhhh”.

Né? Claro que é. E o mundo volta a fazer sentido.

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– O resultado daquele concurso que eu fiz saiu.
– E aí? Rico? Ri-co?
– Eu passei na prova, mas teve um problema depois, por que eu perdi no psicoteste.

Ele. perdeu. no. psicoteste.

– Como??
– Entrei com uma ação, eles devem reavaliar.
– Huahuahua!
– Se tudo der certo, assumo o cargo em abril.
– Huahuahuahuahua!
– …
– Huahuahuahuahuahuahuahua!
– …
– HUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!

Depois eu me pergunto por que o povo me bloquea.

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– Sabe quem eu encontrei ontem no mercado?
– Quem?
– Fulano. (meu ex-chefe)
– É? Foda-se.
– …
– …
– Quer comprar uma tv de plasma 42 polegadas?

Sutileza, a gente vê por aqui.

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Eu falei ontem que “o fim do mundo estava ligeiramente atrasado”, né?

Esqueçam o que eu disse.

(11/03/2011, Japão)

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Enroleishom

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(E fica a pergunta: até quando eu vou ficar publicando figurinhas aleatórias?)

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Pausa

A verdade é que tá rolando um certo constrangimento. Agora que eu estou em Salvador, está complicado atualizar isso aqui por quê os protagonistas das histórias mais insólitas, por uma questão de probabilidade, podem saber da existência desse blog. Maledicência censurada, pronto, fiquei sem assunto.

E eu poderia citar outro implicante para esta pausa: o excesso de trabalho. O que me faz pensar naquelas teorias sobre a obra de Sócrates, de que a produção intelectual só acontece mediante o ócio humano – o que justificaria o fato da filosofia ter se desenvolvido na Grécia Antiga, quando o cidadão comum delegava o trabalho aos escravos e dispunha todo o seu tempo para acumular conhecimento. Um teoria que faria sentido. E que eu levaria muito a sério se todos os seres humanos ociosos que eu conheci na vida fossem pessoas inteligentíssimas. E não, nem sempre é o caso.

Voltamos à primeira hipótese: a do constrangimento. Especialmente nos meios onde a sociedade talvez ainda me considere uma pessoa razoável. Não dá mais pra contar tudo na internet. E eu poderia até, sei lá, dizer aqui que uma amiga minha ontem estava em casa com as chaves na mão e uns guardanapos usados na outra e que ela guardou os guardanapos no bolso, jogou as chaves no lixo e saiu de casa pra trabalhar e que ela, a insana, só se deu conta do ocorrido de noite, quando ficou trancada do lado de fora e achou pertinente abordar pessoas desconhecidas e solicitar ajuda para remexer o lixo dos postes do quarteirão inteiro até achar as chaves perdidas, mas, né? Deixa pra lá.

Muito difícil isso de decidir entre a escrava e a louca.

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