Simbolizando todas aquelas oportunidades que a gente perde nessa vida.
Archive for the ‘gêmea má (maledicências)’ Category
Apenas uma imagem
Posted in choro baldes (arte), gêmea má (maledicências), tagged gilberto gil, mariana miranda, música on outubro 29, 2015| 2 Comments »
Faroeste
Posted in choro baldes (arte), gêmea má (maledicências), tagged faroeste caboclo, legião urbana, mariana miranda, música, twitter on setembro 15, 2015| Leave a Comment »
Pesado
Posted in gêmea má (maledicências), tagged carro, gasolina, mariana miranda on agosto 13, 2015| Leave a Comment »
Eu emprestei o carro por uns tempos e peguei de volta ontem. Ao dar a partida, achei que tinha algo diferente: ele estava ligeiramente pesado. Assim, como se houvesse um volume extra. Olhei no porta-malas, no banco de trás, no motor. Nada. Estranho. Dei partida outra vez e fiquei observando.
Era o peso do tanque cheio.
Fim.
Imigrantes
Posted in gêmea má (maledicências), tagged desamparados, imigrantes, mariana miranda, pobres on agosto 10, 2015| Leave a Comment »
Sempre
Posted in gêmea má (maledicências), tagged louça, mariana miranda, vivo on agosto 4, 2015| Leave a Comment »
Tempo e espaço
Posted in gêmea má (maledicências), tagged Albert Einstein, calcular, espaço, mariana miranda, tempo on julho 3, 2015| Leave a Comment »
A arte de economizar dispensando a produtora de eventos 2
Posted in gêmea má (maledicências), havaiana de pau (day life), tagged evento, mariana miranda, produção on julho 1, 2015| Leave a Comment »
Continuando.
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– Olha, a moça dos móveis ligou perguntando o que a senhora vai fazer em relação ao aluguel dos castiçais do evento.
– Os castiçais estão pagos.
– É. Mas estão sem velas.
– Não vem junto?
– E não são velas de mercado, tem que encomendar na fábrica e ir buscar lá, daquelas que duram 8h acesas. São dez por candelabro.
– Não dá para desistir dos candelabros?
– E é bom comprar um gel contra queimaduras. Algum convidado curioso pode mexer e causar um acidente.
Fiz a encomenda das velas e mandei o motoboy ir buscar. A dona da fábrica não fez a entrega e expulsou o boy a vassouradas por que ele usava um colar de Candomblé. Fui na fábrica carregar pessoalmente as caixas da linha de produção até o carro e decidi não comprar o gel contra queimaduras, afinal não sou mãe de ninguém e cada um que administre a sua curiosidade. Passei a noite encaixotando as velas em volumes com etiquetas, de acordo com cor e tamanho, para cada mesa e tipo de candelabro, e concluí que, com o dinheiro que eu havia gasto naquela idiotice, dava para ter comprado uma lente 50mm da Canon ou um fim de semana na praia. Encaminhei as caixas com antecedência para o salão junto com um checklist e os contatos da fábrica e até coloquei uns telefones de emergência médica para o caso de algum aloprado resolver mesmo incendiar-se e tornar a festa mais animada. O motoboy ligou aos gritos dizendo que ia processar a dona da fábrica. A dona da fábrica ligou aos gritos dizendo que o boy ameaçou processá-la. A mulher dos móveis ligou e eu fiquei aflita olhando para o celular esperando a hora da morte, mas ela somente queria avisar que havia recebido as caixas e que estava tudo bem. Segui para o escritório com o objetivo de recobrar a dignidade. Me dei ao luxo de trabalhar um pouco. O dia acabou. Voltamos todos vivos para casa.
Hoje, olhando as fotos do evento, observo que nenhuma foi acesa. O cerimonial esqueceu as velas apagadas.
O que realmente importa
Posted in gêmea má (maledicências), tagged buffet, casamento, festa, gay, hetero, mariana miranda on junho 30, 2015| Leave a Comment »
A última mulher
Posted in gêmea má (maledicências), tagged andar, humor, linha, mariana miranda, mulher, trem on junho 30, 2015| Leave a Comment »
Good grammar
Posted in gêmea má (maledicências), tagged gramática, mariana miranda, sexy on maio 11, 2015| Leave a Comment »






