“O meu coração se debatia como uma ave engaiolada.” (Pág. 19)
“Um novo sonho, nova felicidade. Novo, requintado e doce veneno.” (Pág. 39)
“Por que, quando somos infelizes, ficamos mais aptos a compreender o sofrimento alheio.” (Pág. 67)
(Fiódor Dostoiévski / Noites Brancas)