“E então tudo – livros, velhas cartas, bustos de barro, quadros usuais do canto mais seguro – te parece à beira do mesmo abismo estéril. E a indiferença envenena o tempo e mente ao presente com esse falso futuro que já vem e nunca chega.
E nada voltou a ser o que fora.”
(José Mateos)
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